Para fazer face às dificuldades com que os trabalhadores, os povos e países como Portugal atravessam, que resposta encontramos neste orçamento?
Um Orçamento exíguo, com um aumento nominal de pouco mais que 1%.
De forma mais clara.
Para o desenvolvimento regional e coesão, investimento social, para o ambiente e recursos naturais e considerada a inflação, aí está um corte real nas possibilidades de investimento.
Em contraste, para a militarização prevê-se um aumento nominal e real das verbas, com um aumento de 8,9% nos compromissos.
Para a UE a prioridade é a guerra, os lucros dos grandes grupos económicos, os interesses das grandes potências.
Para nós as prioridades são as pessoas, os trabalhadores, o direito ao desenvolvimento soberano de cada país!
O Orçamento deveria ser aumentado, mobilizando mais recursos para:
O financiamento dos serviços públicos.
O combate à pobreza, desigualdade e assimetrias.
O apoio às micro, pequenas e médias empresas.
O desenvolvimento da produção nacional!
A defesa da cooperação e da Paz!