Estamos nesta acção de solidariedade com os trabalhadores de autarquias locais. Talvez se resuma a coisa assim: Carreiras, profissões, direitos, respeito, salários. Não é pedir muito. Não é pedir muito para esta gente que faz todos os dias autarquias funcionarem, na recolha do lixo, nos serviços públicos, agora nas escolas, e portanto não é pedir muito. Respeito, valorização, mais salários, nomeadamente o aumento do salário mínimo, que é uma exigência destes trabalhadores para os 1.000€. Ter presente uma questão fundamental, é que não há desenvolvimento no país sem a dignificação das carreiras e das profissões também destes trabalhadores. 

Eportanto aqui estamos, solidários com esta luta, mais uma vez, com uma grande jornada de luta, que se está aqui a afirmar estas justas reivindicações destes trabalhadores que estão a exigir nada de especial. Aqui exigiu-se, lá está, salários, carreiras, profissões, com uma grande força e vão continuar a existir e o Governo vai ter que responder nomeadamente a estas exigências. Sem isto não há desenvolvimento no país. Não tenho nenhuma dúvida sobre isso.