Esta resolução sobre a Venezuela insiste na manipulação e ocultação de factos e em engrossar a estratégia intervencionista dos EUA.
Há mais de duas décadas que a República Bolivariana da Venezuela é alvo da acção de ingerência e agressão dos EUA, de que são exemplo a orquestração de golpes de Estado, a criação de ‘instituições’ fantoche, a permanente campanha de desinformação ou a imposição de um cruel bloqueio económico, visando atingir os direitos e as condições de vida do povo venezuelano.
É esse o caminho no qual algumas forças políticas deste Parlamento continuam a insistir já pensando na interferência nas eleições de 2024 na Venezuela.
Recordamos que o Parlamento Europeu e a União Europeia não estão à margem da obrigação do cumprimento de princípios do Direito Internacional, como o respeito pela soberania e independência dos Estados, designadamente do direito do povo venezuelano a decidir do seu futuro, livre de ingerências externas.
Estamos solidários com a determinação do povo venezuelano em defesa do direito de decidir sobre o seu caminho de desenvolvimento e progresso social, na defesa da Revolução Bolivariana.