Não duvidamos do potencial na renovação e na inovação de redes de energia, parque edificado, transportes e demais serviços de utilidade pública com vista a uma maior eficiência energética.
No entanto, com a definição de metas vinculativas, que exigem a uns Estados mais esforços do que a outros, a UE atira para cima dos Estados-Membros a responsabilidade e o esforço financeiro necessário à sua concretização, o que não é nem justo nem viável.
Defendemos que os fundos mobilizados para promover a eficiência energética fossem excluídos do cálculo da dívida pública e dos défices orçamentais dos Estados-Membros para que se pudessem fazer os investimentos necessários mas a nossa proposta não foi acolhida.