O que os palestinianos pedem é muito simples: fim da ocupação, um Estado, livre, independente e viável com as fronteiras de 1967 e com Jerusalém Leste como sua capital.
O governo de Israel mantém há décadas promove o terrorismo de estado. Mantém uma gigantesca acção de sequestro de todos os recursos palestinianos, através de clonados, expropriação de terras, do controlo da água, comprometendo assim qualquer possibilidade de criação de um estado palestiniano. Ao mesmo tempo mantém a pressão através de uma sucessão ininterrupta de acções provocadoras, com check points, detenções arbitrárias, assassinatos selectivos. A situação em Gaza é intolerável.
O papel desta assembleia só pode ser o de pugnar pela legalidade internacional e pelo respeito pelos direitos humanos. A Parlamento Europeu deve condenar de forma inequívoca a construção de colonatos na ci-Jordânia. O Parlamento Europeu deve suspender todos os acordos de cooperação com Israel até que parem as atrocidades. O parlamento Europeu deve usar toda a sua influência e todas as suas prerrogativas para contribuir para uma solução política e pacífica que leve de imediato ao reconhecimento por parte de Israel do Estado Palestiniano.