As prioridades aqui identificadas traduzem a mobilização de recursos, necessários, para a confrontação e a guerra e para a indústria do armamento.
Os povos não querem mais guerra, querem a paz!
Procuram iludir os povos com uma chamada soberania europeia que mais não é que a soberania das principais potências europeias, sobre os demais Estados.
Os milhões e milhões para a guerra e para garantir os interesses e lucros dos grandes grupos económicos, faltam para o investimento nos serviços públicos, na saúde, na habitação, nos transportes, no combate à pobreza, na promoção da coesão económica e social.
Soma-se o brutal aumento do custo de vida e política de baixos salários, às pesadas consequências do aumento das taxas de juro
Estes são os problemas concretos, que se agravam, com que os trabalhadores e os povos se confrontam e que a vossa política promove, por mais verde que a pintem e para os quais, mais uma vez, não têm uma palavra!
Este caminho não é inevitável!
Há outras políticas, urgentes, necessárias e possíveis. De progresso e justiça social. De desenvolvimento soberano e independência dos Estados.
Políticas sobre as quais se poderá erguer uma outra Europa, dos trabalhadores e dos povos!