O chamado mercado da energia caracteriza-se pela subordinação dos interesses dos povos aos das grandes transnacionais da energia – com dramáticas consequências para as suas condições de vida, incluindo com o agravamento da inflação alavancada na especulação sobre a energia.
1. Tarifas reguladas e preços máximos nos produtos energéticos, eletricidade e gás natural;
2. Reduzir o IVA da electricidade e do gás e simultaneamente avançar para a tributação fiscal dos lucros excessivos ou indevidos de todos os grupos económicos, com operações de produção ou comercialização de energia
3. Exigir uma mudança estrutural no Mercado Ibérico (electricidade) pondo fim à regra marginalista em vigor já que a chamada excepção ibérica não alterou essa anomalia.
São algumas das medidas urgentes e necessárias que defendemos para que a situação energética não se agrave nos próximos meses.
Em nome do mercado e dos lucros, a UÉ prefere manter o garrote às famílias e às micro, pequenas e médias empresas. Ou passam frio e comprometem a sua actividade ou esvaziam a carteira. É esta a resposta da UE ao aumento dos preços da energia.