Aquando da inauguração de certame de actividades económicas no Alentejo, no passado mês de Agosto, o Ministro da Agricultura, congratulava-se com a adesão dos agricultores ao regadio, numa altura em que em mais de 50% da área total que virá a ser regada já é possível fazer regadio.
Este importante projecto que representou um pesado investimento público no Alentejo, tem sido tímido no que toca a mostrar resultados palpáveis de resolução dos problemas graves e profundos que a região atravessa.
Posto isto, e com base nos termos regimentais aplicáveis, vimos por este meio e com carácter de urgência, perguntar ao Governo, através do Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:
1. Que área se encontra já efectivamente a ser regada?
2. Qual o calendário previsto para completar a área de rega?
3. Da área total regada, que percentagem está dedicada a novas culturas?
4. Qual a dimensão média da propriedade, na área já regada?