Um debate marcado pela discussão em torno da intervenção ilegítima externa que está em curso por parte do FMI e da UE e que, por mais voltas ilusões que se queiram construir e por mais medos que se queiram instalar, Paulo Portas e o CDS, estão, com PS e PSD, profundamente amarrados.
Jerónimo de Sousa, demonstrando que a actual situação do país é inseparável do papel que PS, PSD e CDS assumiram nos últimos 35 anos, reafirmou a necessidade de uma ruptura e uma mudança na vida política nacional.