Nós não reconhecemos autoridade moral e política à União Europeia para julgar ou avaliar a democracia em qualquer Estado soberano.
Esta UE, que critica países como a Venezuela ou Cuba, e que financia OGN ditas democráticas nestes países, é a mesma que cá dentro lança milhares de seres humanos na pobreza e fomenta políticas de concentração da riqueza. A mesma UE que nem sequer respeita os referendos realizados no seu espaço que certamente todos se recordam.
Sejamos claros. Segundo esta UE, um países só é democrático quando se verga perante os mercados e perante os grande grupos económicos que comandam a Europa. Este é de facto o verdadeiro critério de aferição.
Por isso, defendemos que sejam os povos a determinar o seu futuro, sem manobras hipócritas de ingerência determinadas por razões económicas e geo estrategica, e revelando quase sempre um completo desprezo pelas pessoas.