Dois terços das reservas mundiais de petróleo conhecidas estão no médio oriente. Mas a dependência nesta área é inaceitável do ponto de vista estratégico, de acordo com as potências imperiais. Assim, as principais companhias multinacionais do petróleo estão claramente envolvidas na busca de novas reservas de petróleo.
Em 2010, o governo do Congo assinou contratos de exploração de petróleo em áreas que cobrem 85% da área do parque Virunga, apesar da Lei da República Democrática do Congo proibir qualquer exploração neste parque que é considerado património da humanidade pela UNESCO. Este parque está agora ameaçado em particular pelas concessões dadas às multinacionais Total e Soco entre outras.
No respeito pela soberania de todos os países envolvidos, e em particular da república democrática do Congo, é nosso dever procurar garantirá políticas de exploração dos recursos ao serviço das populações locais e não ao serviço da acumulação de lucros por parte das multinacionais que não olham a meios para corromper governos ou desestabilizar regiões inteiras para chegar aos seus fins.