Secretário-Geral do PCP no distrito de Portalegre

A privatização dos CTT não interessa a Portugal e aos portugueses

A privatização dos CTT não interessa a Portugal e aos portugueses

Depois de uma breve passagem pela cidade de Portalegre, de uma visita à fábrica Robcork, de um encontro com a população de Monforte, Jerónimo de Sousa terminou o dia na Freguesia de Gáfete, onde participou, no Centro Cultural, num jantar de candidatos, activistas e apoiantes das listas da CDU aos órgãos autárquicos dos concelhos de Crato e Nisa.

Nesta iniciativa, o Secretário-Geral do PCP, se manifestou, uma vez mais, contra o processo de privatização de várias empresas do Estado, como os CTT. "Por todo o País tem-se assistido ao fecho de estações dos CTT, desprezando as populações e contribuindo para alargar a desertificação de largas partes do território», criticou o Secretário-geral do PCP, dando a conhecer que em 2012 «foram encerradas cerca de 120 estações, estando previsto o fecho de mais 200 até ao final do ano de 2013".

Como tão bem ilustrou, a privatização dos CTT "não interessa a Portugal e aos portugueses", antes ao grande capital nacional e internacional, que vê aqui a possibilidade de multiplicar e apropriar-se dos lucros que têm ido para os cofres do Estado, e dispor dos milhões de euros que a empresa movimenta diariamente. Neste sentido, Jerónimo de Sousa considerou ser um "imperativo nacional" que os CTT se mantenham como serviço público.

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