Posições Políticas

Governo quer instrumentalizar o Conselho das Comunidades Portuguesas

A Organização do PCP na Emigração considera que a tentativa de ingerência da parte do governo no funcionamento do CCP põe em causa a sua independência, legitimidade e representatividade e apela às comunidades portuguesas no estrangeiro e aos seus representantes para manifestarem a sua rejeição a aspectos gravosos desta Proposta de Lei do Governo.

Apresentação do programa integral da Festa do «Avante!» 2014

Decorreu, na Quinta da Atalaia, a Conferência de Imprensa - Apresentação do programa integral da Festa do «Avante!» 2014.

Sobre a Execução Orçamental nos primeiros sete meses de 2014

Os dados da execução orçamental agora divulgados não são dissociáveis do claro abrandamento económico registado nos últimos meses. Com a economia a caminho da estagnação e da recessão, e as metas do défice e de crescimento do PIB para 2014 comprometidas, apesar do contínuo empobrecimento a que trabalhadores e as suas famílias continuam submetidos, emerge com redobrada actualidade a urgente necessidade de ruptura com este caminho de desastre e da demissão deste governo.

Os silêncios e as omissões do caso BES/GES e a evolução do Novo Banco e das restantes empresas

É inadmissível que o Primeiro Ministro, Ministra das Finanças e o Governador do Banco de Portugal não assumam as suas responsabilidades políticas. A política de mentira adoptada pelo Governo põem em evidência que é o próprio sistema financeiro, depois de capturar o poder político, que define as suas próprias regras de funcionamento.

Está no PCP, em convergência com os outros democratas e patriotas, a alternativa à política de direita

No piquenique realizado na freguesia de Vialonga, Jerónimo de Sousa afirmou que "o PCP, com a visão ampla da participação e acção de outros democratas e patriotas e da luta dos trabalhadores, está em condições de assumir todas as responsabilidades, incluindo as governativas".

O problema é o sistema capitalista, do sistema financeiro que ganha fortunas, mas quando têm dificuldades empurram para o Estado

No almoço convívio com simpatizantes e militantes do PCP em Benavila, no concelho de Avis, Jerónimo de Sousa afirmou que" o mesmo Governo que está a procurar novos aumentos de impostos, cortar mais salários, cortar nas pensões, em relação ao BES, a primeira coisa que fez, com a capa, com o biombo do Banco de Portugal, foi disponibilizar 4,4 mil milhões de euros para acudir àquele buraco, àquela situação de jogatana dos seus responsáveis".

As mistificações em torno da sustentabilidade financeira da segurança social

Como o PCP tem reiterado, um sistema público, universal e solidário é inseparável da garantia da protecção social de todos os portugueses, tendo por base critérios de justiça e de solidariedade na atribuição das prestações sociais devidas aos trabalhadores e ao conjunto da população, e do dever de assegurar das suas fontes de financiamento.

Sobre as notícias da OPA iniciada sobre o BES/Saúde, por parte do grupo mexicano “Ángeles”

O Governo deve agir na defesa do interesse nacional eliminando não só as PPP na área da saúde, mas também, no caso presente, caso a OPA se concretize, o contrato que o liga ao BES/Saúde relativamente ao Hospital Beatriz Ângelo, integrando-o de imediato no SNS e, simultaneamente, colocar um ponto final no acordo que permitiu que a ADSE ande a financiar com centenas de milhões de euros este grupo privado.

A água é um bem essencial e deve ser mantida pública

Com o objectivo de aprofundar o conhecimento da actividade dos SMAS no quadro da contribuição desse serviço para a defesa da água pública, uma delegação do PCP, dirigida por Jerónimo de Sousa, visitou as instalações dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Almada, ao qual se seguiu um almoço no refeitório para contacto com os trabalhadores.

No Algarve a política de destruição de serviços assume particular gravidade

No Algarve a política de destruição de serviços é bem conhecida e assume, neste momento, uma particular gravidade, nomeadamente na área da saúde. Os sucessivos cortes orçamentais, as reestruturações em curso da rede hospitalar, as tentativas de transferência para os municípios da gestão dos Centros de Saúde, põem em causa o acesso à saúde tal como está consagrado constitucionalmente, transformando a saúde num negócio.