Posições Políticas

Entrega da TAP à GATEWAY um crime que exige reversão

A decisão anunciada ontem pelo Conselho de Ministros da entrega da TAP à empresa GATEWAY, no seguimento de uma longa campanha deste e de outros governos visando a desestabilização e afundamento da empresa, é um crime contra os interesses nacionais, uma decisão anti-patriótica que se não for interrompida, conduzirá à destruição a prazo de uma das mais importantes empresas estratégicas do País, o maior exportador nacional, âncora de todo o sector da aviação civil em Portugal.

30 anos da assinatura do Tratado de Adesão à CEE

Completam-se hoje 30 anos da assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (CEE). Trinta anos depois a vida deu e dá razão ao PCP. Razão sobre a operação política que esteve associada à adesão, buscando nesse processo factores de pressão externa para justificar a recuperação capitalista e o ataque às conquistas de Abril. Razão sobre o que essa adesão significaria no plano económico enquanto factor de destruição da produção nacional e de agravamento da dependência. Razão sobre a denúncia que fizemos quanto a uma prometida e não realizada “coesão social”.

Delegação do PCP na Feira Nacional da Agricultura

Uma delegação do PCP, que integrava João Frazão e Octávio Augusto, membros da Comissão Política do Comité Central, Agostinho Lopes do Comité Central, António Filipe do Comité Central e deputado à Assembleia da República e João Ramos, deputado à Assembleia da República, visitou hoje a Feira Nacional da Agricultura.

Combate à Desertificação – promover o desenvolvimento e a coesão territorial

Partindo das imperativas orientações constitucionais, nomeadamente a obrigação prioritária de o Estado de “promover a coesão económica e social de todo o território nacional, orientando o desenvolvimento no sentido de um crescimento equilibrado de todos os sectores e regiões e eliminando progressivamente as diferenças entre a cidade e o campo e entre o litoral e interior” que definimos como um dos cinco eixos estratégicos que estruturam a política patriótica e de esquerda garantir tal objectivo – o que visa assegurar um País coeso e equilibrado, assente num ordenamento do território e numa política ambiental que revitalize e preserve as condições de vida das populações.

Com a CDU, com a força deste povo, vamos reaver a esperança, recuperar Abril!

Uma calorosa saudação aos milhares e milhares de portugueses, mulheres, homens, jovens de todas as latitudes e condições sociais, gente como nós, gente do povo, que aqui vieram e aqui estão neste lugar simbólico que celebra a libertação do País do domínio estrangeiro!

«Juntemos a esperança, a esta força imensa»

Foram milhares e milhares que vindos de Norte a Sul de Portugal - homens, mulheres, jovens, trabalhadores, reformados e desempregados em número suficiente para encher os Restauradores e três avenidas da Liberdade, demonstraram a força do projecto e das convicções, da verdade, da honestidade e da dignidade, que, corporizada pela CDU e ampliada numa grande campanha de esclarecimento e de massas que a Coligação e os seus activistas realizarão até às legislativas, permitem afirmar, com confiança, que Portugal tem futuro. Com a força do povo.

Marcha Nacional: Uma poderosa afirmação de confiança

A Comissão Política do Comité Central do PCP reafirma que a Marcha do próximo sábado pode e deve constituir um momento de mobilização de todos quantos têm sido atingidos nos seus direitos e dignidade pela política de direita; de todos quantos não se conformam com o rumo de exploração e empobrecimento a que querem condenar o Pais, de todos quantos querem condenar o actual governo e a sua maioria; de todos quantos lutaram e lutam em defesa dos serviços públicos, pelos direitos à saúde e à educação, ao emprego, ao salário, à pensão de reforma, aos apoios às crianças e jovens; de todos os que dão valor ao trabalho, honestidade e competência e não aceitam a corrupção e a degradação do País; de todos quantos não se conformam com a vergonhosa submissão externa do País e não aceitam que seja a senhora Merkel ou o directório de potências da União Europeia a ditar a política nacional.