Posições Políticas

Não há saída limpa sem a concretização de uma política alternativa patriótica e de esquerda

"O que o governo anunciou não foi uma saída limpa, mas uma saída manchada de negro pelo garrote da exploração do país e do povo. A verdadeira saída, aquela que assegura a nossa soberania e o direito a um Portugal desenvolvido, exige a urgente renegociação da divida, a renúncia ao Tratado Orçamental, o abandono da submissão do País à ditadura do euro e da União Europeia".

Sobre o agravamento da situação na Ucrânia

Exigindo do governo português uma postura consentânea com a Constituição da República e o não envolvimento em manobras de ingerência na Ucrânia, o PCP reafirma a sua solidariedade com os trabalhadores e o povo ucranianos e as suas profundas aspirações a uma Ucrânia livre da ameaça fascista e da ingerência imperialista, soberana, independente e próspera, de paz, democracia e progresso social.

Sobre o anúncio do termo do chamado «programa de assistência financeira»

O pomposo anúncio por parte do primeiro-ministro sobre uma alegada saída de Portugal do programa de assistência financeira mais do que uma nova operação de propaganda constitui uma mentira mais no extenso percurso de mentiras que tem acompanhado desde há três anos até hoje o Pacto de Agressão que as troikas nacional e estrangeira subscreveram.

Dar mais força à CDU é afirmar que com a força do povo, é possível um Portugal com futuro

No almoço que foi tornado público o apoio de 1938 dirigentes, delegados, activistas sindicais e membros de Comissões de Trabalhadores à CDU, Jerónimo de Sousa que "dar mais força à CDU é dar força à ideia que é possível uma real alternativa capaz de assegurar a elevação das condições de vida dos trabalhadores e do povo".

O país não está condenado ao ciclo vicioso do rotativismo dos partidos da troika

Perante activistas e apoiantes da CDU em Soure, Jerónimo de Sousa afirmou "o PCP não se conforma que o país, os trabalhadores e o nosso povo tenham de esperar por 2015 para pôr este governo na rua, tal como não nos conformamos com a ideia que o país está condenado ao ciclo vicioso do rotativismo dos partidos da troika nacional".

É preciso mais luta para travar os objectivos do governo

No dia do trabalhador o povo respondeu ao apelo da CGTP e desfilou pelas ruas de Lisboa, Jerónimo de Sousa presente na manifestação afirmou que é preciso mais luta para travar os objectivos do governo de continuar o empobrecimento do país e de premanente ataque aos rendimentos e direitos dos trabalhadores e do povo.

Documento de Estratégia Orçamental - Mais roubos e mais mentiras no caminho de exploração e empobrecimento

Para o PCP, as medidas hoje divulgadas tornam ainda mais actual e urgente a exigência da derrota do governo e da sua demissão, a ruptura com a política de direita que ao longo dos anos inferniza a vida dos portugueses e do País, e reforçam ainda a importância decisiva do reforço da CDU enquanto factor decisivo para a construção de uma política alternativa, patriótica e de esquerda.

Mais um passo no sentido da destruição do Serviço Nacional de Saúde

O PCP que tudo fará para impedir a concretização de mais este esbulho, apela aos profissionais de saúde e aos portugueses em geral, que respondam a mais esta ofensiva contra o SNS, lutando de forma articulada em defesa do acesso aos cuidados de saúde e do instrumento consagrado constitucionalmente para a sua concretização, o Serviço Nacional de Saúde.

Todos ao 1º de Maio!

A Comissão Política do Comité Central do PCP exorta à participação dos trabalhadores e do povo nas manifestações do 1º de Maio da CGTP-IN numa grande demonstração de força contra a exploração e o empobrecimento, pela ruptura com a política de direita, pela demissão do Governo PSD/CDS-PP, por uma alternativa patriótica e de esquerda, pelos valores de Abril no futuro de Portugal.

Quem quer uma vida melhor e está com a força que luta tem de votar na CDU

No almoço da CDU que encheu por completo o Pavilhão José Gouveia, em São João da Talha, Jerónimo de Sousa afirmou que a alternativa está na CDU, a força que luta e que esteve sempre presente na defesa do país e do povo, e não nos partidos que assinaram por baixo o documento com a troika que levou ao roubo dos salários, das pensões e das reformas e dos ataque aos serviços públicos.