Posições Políticas
Ministério da Cultura: Orçamento de ficção, política de desastre
13 Novembro 2006
Ministério da Cultura: Orçamento de ficção, política de desastre
Nota de Comissão Nacional do PCP para a Área da Cultura
Apelo contra o militarismo e a guerra, pela liberdade, a democracia, a paz e o progresso social
12 Novembro 2006
![enc-internac-2006 enc-internac-2006](images/stories/pcp/Iniciativas/enc-internac-2006.jpg)
Llamamiento contra el militarismo y la guerra, por la libertad, la democracia, la paz y el progreso
12 Novembro 2006
“The Energy Crisis" - Contribution by the Portuguese Communist Party to the International Meeting
11 Novembro 2006
Jerónimo de Sousa no Comício Internacional de Almada
11 Novembro 2006
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-geral do PCP
no Comício Internacional de Almada
É para nós uma honra e motivo de grande alegria acolher no nosso país o
Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários e, com ele,
«O Informe Político e o Informe sobre Organização ao IV Congresso, e o Prefácio à sua reedição»
10 Novembro 2006
Coube a José Casanova, iniciar o ciclo de debates sobre a obra de Álvaro Cunhal. Na sua intervenção sobre o Prefácio à edição do volume I dos materiais do IV Congresso José Casanova considerou que é "uma espécie de visita guiada por alguém que lá esteve, e no decorrer da qual tomamos contacto com o contexto internacional, nacional e partidário em que o Congresso ocorreu; com os fundamentos das análises, orientações e linhas de acção por ele definidas – e também com a sua evolução no tempo e a sua actualidade". Numa abordagem que inevitavelmente abordou a importância do IV Congresso, José Casanova considerou que o "mérito maior do IV Congresso foi o de – dando combate às ilusões de sectores antifascistas na manobra pseudo democrática da Salazar e dos que sonhavam com milagres vindos das democracias burguesas europeias – ter sublinhado, em 1946 registe-se, que a libertação do povo português teria que ser obra do próprio povo e de que «Salazar e a sua camarilha pela força e só pela força se têm mantido no poder», pelo que «para os derrubar será preciso o emprego da força» - e que a via para alcançar esse objectivo era, não o golpe militar putschista, não um golpe palaciano, mas o «levantamento nacional», «a insurreição nacional». Esclarecendo, no entanto, que a concretização dessa via não estava, na altura, na ordem do dia e só podia ter lugar numa situação de «crise geral do regime fascista»."
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