Reafirmamos, o que na opinião do PCP, é essencial e prioritário: garantir as condições para a rápida vacinação da população, o que exige que o País não fique dependente unicamente do programa de vacinas da União Europeia e das multinacionais farmacêuticas.
As prioridades agora anunciadas, definidas de acordo com as autoridades de saúde, abrange naturalmente sectores com intervenção directa no combate à epidemia e grupos de risco.
A prioridade dada a titulares de altos responsáveis do Estado, sendo compreensível para situações concretas, tem uma generalização que se afigura excessiva.