O PCP valoriza os avanços alcançados decorrentes da nova fase da vida política nacional, mas não podemos de deixar de registar que são avanços limitados e insuficientes.
Na reacção à declaração do primeiro-ministro, o PCP reafirma a possibilidade de numa política alternativa que rompa com os constrangimentos e dê resposta aos reais problemas interesses e do povo português.
Jaime Toga considerou que "não será possível resolver os problemas do país sem romper com os constrangimentos externos, sem romper sem os constrangimentos da União Europeia, do euro e sem romper com a submissão do capital monopolista".
"Entendemos que não só é necessário como é possível concretizar uma política patriótica e de esquerda que assuma a soberania nacional, o seu exercício, a defesa e o primado interesse do povo português e do país" afirmou o membro da Comissão Política do Comité Central.