Lamentamos a rejeição das nossas pospostas que:
- Recomendavam que para além de ser prestada atenção à situação
específica às regiões afectadas pelo denominado "efeito estatístico",
que sofreram cortes de verbas no actual Quadro Financeiro, seja
colocada a necessidade da sua revisão de modo a que estas regiões
venham a receber o mesmo nível de apoio que receberiam se o critério de
elegibilidade tivesse por referencial uma UE-15;
- Solicitavam à Comissão que precise rapidamente o conteúdo da
"parceria reforçada" que anunciou relativamente às regiões
ultraperiféricas, incluindo a introdução de políticas e medidas
permanentes, flexíveis e com financiamento adequado, capazes de se
adaptar às necessidades de cada destas regiões e de contribuir para
fazer face aos constrangimentos permanentes ao desenvolvimento que
estas enfrentam;
Ou ainda que:
- Instavam a Comissão a estudar novos meios de aferir os diferentes
aspectos do desenvolvimento regional, não só com base no PIB per capita
mas também em outros indicadores, como as taxas de desemprego e os
indicadores quantitativos e qualitativos de cariz social (como a taxa
de pobreza, os níveis de educação e as desigualdades de rendimento),
aperfeiçoando simultaneamente a metodologia destinada a calcular as
Paridades de Poder de Compra, através do desenvolvimento de melhores
indicadores regionais e nacionais;