Este relatório aponta orientações gerais para a elaboração do orçamento para 2013.
Apesar de ténues críticas gerais à posição do Conselho em matéria orçamental, o documento começa por louvar as medidas de "consolidação orçamental empreendidas pela maioria dos Estados-Membros na sequência da crise", reforçadas agora pelo ilegítimo tratado intitulado de "estabilidade, coordenação e governação", que mais não pretende que agravar e eternizar as medidas ditas de austeridade que, conforme referido, este relatório saúda.
É também significativa a defesa de uma maior integração política e da aplicação de sanções automáticas aos Estados-Membros.
Alguns aspectos positivos que o relatório possa conter não apagam nem ocultam estes aspectos profundamente negativos.
Obviamente, votámos contra.