Numa altura que a soberania do país está em jogo, com o retrocesso social, o desemprego, as injustiças, a recessão económica e a maior dependência do estrangeiro resultante da crise do capitalismo e da política de direita de mais de 36 anos do PS, PSD e CDS. Politica que têm no Pacto de Agressão o instrumento mais demolidor, vêm como os discursos da paciência, da resignação, das inevitabilidade, para fazer crer aos portugueses de que não há saída que o melhor é comer e calar, de que não há alternativa, mas nós dizemos que há alternativa e que ela começa pela luta e os trabalhadores portugueses têm lutado muito, lutaram nas greves gerais, no dia 12 de Fevereiro do Terreiro do Paço, hoje no Porto e do próximo de dia 16 em Lisboa.