Em visita recente ao Agrupamento de Escolas de Santiago Maior em Beja foram-nos apresentadas duas situações que entendemos deverem ser alvo de atenção e solução rápida.
A escola sede desde agrupamento irá ter a funcionar, ainda do decorrer deste ano lectivo um centro escolar para onde serão transferidos os alunos do 1º ciclo e pré-escolar, do agrupamento na cidade de Beja. O novo edifício do centro escolar está construído numa extremidade do recinto. A porta actualmente existente para entrada no recinto, estando bem localizada para acesso ao edifício mais antigo, não é a melhor para acesso ao centro escolar. A porta que está junto ao centro escolar e que passará a ser a única entrada no recinto, não é o melhor acesso para o edifício antigo. O agrupamento não tem auxiliares suficientes que lhe permitam manter duas entradas distintas no recinto.
Importava encontrar uma entrada alternativa, que segundo o Director já foi sugerida, que permitisse o acesso a ambos os edifícios em condições aceitáveis.
Na mesma escola, o refeitório está neste momento a servir o dobro das refeições para que foi programado. Também a organização espacial da cozinha e sala de refeições se torna desadequada para servir refeições a crianças de pré-escolar e 1º ciclo, o que não estava programado inicialmente, uma vez que esta era uma escola de 2º e 3º ciclo. Teme-se que a entrada em funcionamento do centro escolar venha avolumar o problema já existente. Este problema está já referenciado tendo o dito refeitório, sido já visitado por diversas personalidades.
Posto isto, e com base nos termos regimentais aplicáveis, vimos por este meio e com carácter de urgência, perguntar ao Governo, através do Ministério da Educação, o seguinte:
1. O ministério está disponível para equacionar uma entrada alternativa no recinto escolar que tenha em conta as questões apontadas?
2. Para quando se prevê uma intervenção de adequação do refeitório à realidade criada pelo alargamento do estabelecimento a outros níveis de ensino?