Marcaremos presença na COP28 no Dubai.
As exigências face às respostas necessárias no quadro dos problemas ambientais com que nos confrontamos são altas, mas face à experiência de anteriores conferências as expectactivas não podem ser senão baixas.
Lá estaremos a exigir a mudança de paradigmas.
A contrapor às medidas de mercado, a necessária e mais justa abordagem normativa, que incida directamente sobre as emissões, partindo de uma “responsabilidade comum, mas diferenciada”.
A reivindicar mudanças no modelo produtivo, promovendo a produção e consumos locais, encurtando as cadeias comerciais, garantindo a soberania de cada país em áreas essenciais como a alimentar.
Aí estaremos defendendo o transporte publico colectivo, a recuperação do controlo público de sectores estratégicos como a energia, a regulação justa do comércio internacional.
Clamando pela paz e cooperação entre os povos.
Basta de pintar de verde o capitalismo!
A urgência da mudança de políticas no plano ambiental é indissociável da mudança de políticas no plano social e económico, que garanta aos povos o direito ao desenvolvimento e a uma vida melhor.