Aqui temos formalizado inúmeras propostas e medidas concretas para fazer face às catástrofes naturais que faltam concretizar.
Importa diminuir disparidades regionais e entre Estados-Membros, promover a prevenção naquelas com elevada exposição ao risco e menor capacidade económica, promovendo uma ocupação equilibrada do território e um desenvolvimento económico e social em harmonia com a Natureza
Falta garantir um quadro financeiro apropriado de apoios à prevenção de catástrofes, que reforce e articule instrumentos como a política de coesão, a política de desenvolvimento rural, a política regional, o Fundo de Solidariedade, a defesa do meio ambiente e a resposta às alterações climáticas.
Ao invés, vemos a redução ou o desvio de verbas da coesão e outros fundos para alimentar os lucros, entre outros, dos grupos económicos da energia e do armamento.
É necessário, entre outros, o reforço de meios, humanos e técnicos, ligados à prevenção e gestão do território nos Estados-Membros; valorizar o preço da madeira, condição para uma gestão activa da floresta apoiando os pequenos produtores; romper com os interesses dos grupos económicos no ordenamento florestal e do território que se sobrepõem aos interesses colectivos.