Em Lisboa, oriundos de dez escolas do concelho, mais de 400 alunos concentraram-se no Saldanha, dirigindo-se depois para o Ministério da Educação. «Educação Sexual faz falta ao pessoal», «estudantes unidos jamais serão vencidos», «exames são um muro, assim não há futuro» e «chega de mais do mesmo», foram algumas das palavras de ordem entoadas de viva-voz, dirigidas ao Governo PS.
Organizado pela Delegação Nacional de Associações de Estudantes dos Ensinos Básico e Secundário, realizaram-se ainda protestos, entre muitos outros distritos, em Setúbal, Évora, Coimbra, Viseu, Aveiro e Porto. Também os alunos da Madeira e dos Açores lutaram pelos seus direitos e exigiram uma escola pública, gratuita e de qualidade para todos.