Estamos perante uma ofensiva de classe de uma violência sem precedentes, cuja força advém de uma conjugação de factores particularmente desfavoráveis, por um lado, um Presidente, uma maioria e um Governo de direita, por outro, o apoio do capital financeiro internacional e das instâncias supranacionais que o representam e finalmente uma crise mal compreendida e mal explicada como pretexto ideal.