Não pretendo pôr em causa o trabalho e o empenhamento dos trabalhadores, dos técnicos e dos especialistas das quatro agências europeias existentes e com competências no domínio do emprego, das condições de trabalho e da formação.
Mas é, certamente, necessária e possível uma maior coordenação e sinergia nos trabalhos realizados para que sejam mais claros os seus benefícios.
Há estudos que realizam, que são importantes, e que nos permitem um conhecimento mais aprofundado dos problemas nas condições de trabalho, de formação, da própria qualidade de emprego e até da escassa democracia nos locais de trabalho.
Mas é necessário que haja, depois, acções mais concretas por parte da Comissão Europeia para responder positivamente a esses problemas. Esse é o desafio que aqui colocamos à Comissão Europeia, que aqui lhe deixamos, Senhor Comissário.