Como referem membros da ANIVEC, é cada vez maior o número de
dispositivos médicos, com diferentes marcas, importados da China e
introduzidos na União Europeia por multinacionais distribuidoras.
alguns
casos têm a marca CE, mas é indevida, como já aconteceu com compressas
de gaze estéreis nos mercados holandês e belga, com referência a
métodos incorrectos de esterilização.
Assim, solicito à Comissão que me informe do seguinte:
1.
Há algum acompanhamento destas situações que, além de concorrerem com
empresas europeias e ameaçarem o emprego de milhares de trabalhadores,
podem pôr em causa a saúde dos utilizadores?
2. Que medidas vão ser tomadas para evitar novas situações destas?