O que ressalta neste relatório é todo um conjunto de pressões para o acelerar do processo de liberalização em vários sectores. Critica mesmo o Conselho Europeu de Estocolmo por não ter fixado um calendário para a liberalização definitiva dos mercados do gás e da electricidade, o que é inaceitável.
De igual modo, rejeitamos a exortação que faz aos Estados-membros para procederem rapidamente e de maneira uniforme à liberalização dos mercados da energia, dos transportes e dos serviços postais.
Assim, não espanta que ataque os monopólios públicos, nomeadamente no campo da electricidade, que solicite a liberalização das chamadas locais ou que considere que as privatizações e liberalizações dos serviços públicos conduziu a melhores preços e qualidade.
Daí que o nosso voto só pudesse ser contra.