Numa reunião recente com a Ruralalentejo e a Confederação Nacional de Agricultura fomos alertados para os problemas que estarão a ser criados com a plantação de olival superintensivo, nomeadamente na região alentejana. A cultura do olival superintensivo é encorajada pelos financiamentos a 5 anos da UE. No entanto, podem ser incalculáveis os danos ao nível da destruição de solos e terrenos. No Alentejo, pode estar a destruir o montado de sobreiro, cuja regeneração natural do terreno é fundamental para a sua sobrevivência.
Desta forma, pergunto à Comissão:
- Tem informação sobre algum estudo sobre os impactos ambientais da cultura de olival superintensivo na região alentejana?
- A Comissão pretende, no quadro da futura PAC, continuar a subsidiar a monocultura de olival superintensivo?