No seguimento de perguntas anteriores sobre o Aterro Sanitário do Oeste, em Portugal, e tendo conhecimento que:
- não está a ser feita a monitorização da qualidade do ar;
-
que, após o despejo dos lixiviados do alvéolo, continuam a acumular-se
novas quantidades de lixiviados, dado não ter sido construída a ETAR
com a dimensão necessária para a resolução do problema;
- que foi cortada e vendida uma cortina arbórea de eucaliptos localizada entre o aterro e a localidade do Outeiro da Cabeça.
Solicito que a Comissão Europeia me informe do seguinte:
1
- Que financiamentos foram já atribuídos à Resioeste, Empresa Gestora
do equipamento do Aterro Sanitário do Oeste? Em que condições?
2
- Há previsão de novos financiamentos para apoio à melhoria das
condições ambientais do Aterro Sanitário do Oeste e para a defesa da
qualidade de vida da população das redondezas?