As administrações das empresas portuguesas do mesmo grupo internacional ARA e GRANIT em Avintes/Vila Nova de Gaia e em Seia/Guarda, estão a obrigar os trabalhadores a uma suspensão forçada (irem para casa duas semanas sem saberem quando e em que condições a empresa lhes vai exigir a compensação do tempo de trabalho), o que é inadmissível, violando os direitos dos trabalhadores.
O Administrador da ARA, em Seia, ainda recentemente divulgou que a empresa em Portugal tem índices de produtividade iguais aos da Alemanha.Em Avintes recusaram a entrada a 18 trabalhadores que, apesar de pressionados, não aceitaram assinar o acordo.
Assim, solicito à Comissão que me informe do seguinte:
- Este grupo económico recebeu apoios comunitários em qualquer Estado-membro da União Europeia? Se recebeu, onde, quando e quais os montantes?
- Que medidas pensa a Comissão que devem ser tomadas para defender os direitos dos trabalhadores destas empresas?