A construção da nova ponte sobre o rio Mondego, na Figueira da Foz, em substituição da anterior, representou, paradoxalmente, um afastamento acrescido entre as duas margens do rio para uma parte considerável da população, tendo em conta a distância a que se encontra da malha urbana e as suas características específicas, que impossibilitam a sua utilização por peões e velocípedes.
Tendo em conta esta situação, solicito à Comissão Europeia que me informe sobre que apoio poderá se prestado ao estabelecimento de uma travessia fluvial entre as duas margens do rio, que possa funcionar a partir do Verão, altura em que o trânsito entre as duas margens aumenta consideravelmente, quer para acesso ao centro da cidade quer à zona balnear a sul do rio Mondego.