As nossas preocupações e elementos identificados aquando da primeira leitura desta proposta mantêm-se. Em vez de aplicar os limites de emissões mais rigorosos associados a uma tecnologia específica, abre-se a porta a que se tenha em conta toda a gama de emissões associadas a uma tecnologia ao serem definidas as licenças, o que pode contribuir para a não redução de emissões. Foram ainda enfraquecidos valores-limite de desempenho ambiental, as medidas obrigatórias de eficiência energética ou os requisitos dos sistemas de gestão ambiental para instalações. Foram suprimidos os requisitos para que os operadores tenham em conta o desempenho ambiental global da cadeia de abastecimento, e os planos de transformação obrigatórios para a instalação transformaram-se em planos indicativos a nível empresarial (instalações mais poluentes terão a responsabilidade de elaborar o seu próprio plano).