Na sequência do despedimento colectivo na multinacional Qimonda, em Vila do Conde, foram atribuídos cerca de 3,7 milhões de euros do Fundo Europeu da Globalização para apoio e formação dos trabalhadores vítimas dos despedimentos.
Entretanto, sabe-se que alguns trabalhadores foram convidados para acções de formação pelos respectivos serviços de emprego em Portugal. Mas, segundo parece, todo o processo estará ainda muito atrasado, incluindo o início da formação profissional prevista.
Assim, solicito à Comissão Europeia que me informe do seguinte:
1 - Já foram enviados alguns destes fundos para Portugal?
2 - Quais as razões do atraso do processo depois da aprovação dada pelo Parlamento Europeu?