Registamos o avanço das negociações entre a UE e Cuba, um passo para o fim de um infame bloqueio, e que exige que o Conselho ratifique com urgência a revogação da Posição Comum de 1996.
Registamos o impasse que se verifica nas negociações do processo de Paz na Colômbia, e a ausência de contributos positivos da UE para a conclusão desse processo, nomeadamente pela não retirada das FARC e das ELN da sua lista de organizações terroristas.
Registamos a continuada ingerência do Imperialismo sobre democracias do continente Sul-Americano, de que são exemplo os processos de desestabilização recentemente protagonizados e em curso no Brasil e na Venezuela.
Finalmente uma mensagem de solidariedade para com o Povo do Equador, que lida com a pior tragédia dos últimos 70 anos, na sequência do sismo que fez centenas de mortos e milhares de vítimas e que exige a rápida e substantiva mobilização de apoio humanitário e financeiro da União Europeia.