A multinacional Airbus afirmou recentemente que dois mil postos de trabalho estão em risco, devido à suspensão por parte de companhias aéreas chinesas de encomendas de 55 aviões, avaliados em 14 mil milhões de dólares (10,5 mil milhões euros). Esta decisão das encomendas, de acordo o presidente da aeronáutica, Tom Enders, constitui uma represália contra a taxa europeia de emissões de CO2, introduzida pela União Europeia, aplicável a todas as companhias de aviação que usam o espaço aéreo europeu. A Airbus salienta que, caso o cancelamento das encomendas se confirme, mil empregos directos serão afectados e outros mil ficarão em causa na cadeia de fornecimento do fabricante.
Em face do exposto, solicito à Comissão que me informe sobre que avaliação faz desta situação e sobre que medidas foram ou serão adoptadas para evitar os despedimentos.