Posições Políticas

Segurança Social Pública, Universal e Solidária – Um direito a defender

O direito constitucional de todos os portugueses à segurança social, assegurado pelo sistema público, universal e solidário, é um imperativo para garantir condições de vida dignas a todos os portugueses, alcançar uma sociedade mais justa e parte integrante da democracia avançada que o PCP propõe.

Educação e o ensino – novos e velhos problemas, as respostas necessárias

Valorizámos, em 2018, no Encontro Nacional do Partido o papel da Educação enquanto direito fundamental e uma condição determinante para a emancipação individual e colectiva e para o desenvolvimento económico e social do país, através de uma Escola Pública, de qualidade, gratuita e inclusiva.

Moção «Contra o imperialismo e a guerra, pela paz e a solidariedade internacionalista»

Aprovado por unanimidade

O aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e o declínio relativo dos EUA e de outras grandes potências capitalistas, estão a conduzir a exploração e a agressividade do imperialismo para novos patamares. Os trabalhadores e os povos vivem um perigoso momento.

Organização Regional da Guarda

Camaradas,

A extensão e gravidade dos problemas que o Distrito da Guarda e o País enfrentam exigem, a par de respostas e soluções para problemas imediatos, a adopção de uma política que rompa com a política de direita.

O problema do País e do Interior tem sido a política de direita!

É necessária outra política que tome nas nossas mãos os destinos das nossas vidas e avance com investimento público e produção nacional, apoio à agricultura familiar e aos MPME.

Revolução científica-técnica

O fenómeno não é novo. Com a incorporação de cada vez mais técnica nos processos produtivos, tendemos a olhar para esta como um perigo para os nossos empregos, utilização da nossa força de trabalho e fonte dos nossos rendimentos.

A afirmação de uma política de desenvolvimento soberano. Os Sectores Estratégicos da Economia

Camaradas

No centro do projecto de ruptura com a política de direita está a ruptura com os interesses e o domínio do grande capital monopolista sobre o país e como eixo central da política alternativa, patriótica e de esquerda, que o PCP propõe, figura o cada vez mais necessário objectivo da recuperação do controlo público dos sectores estratégicos da economia nacional.

A luta e intervenção do Partido na TAP

Camaradas, o nosso Congresso realiza-se num momento em que se discute o futuro da TAP, empresa estratégica para o nosso país, a cujo caminho de privatização o PCP sempre se opôs.

Ainda em Junho deste ano, o Grupo Parlamentar do PCP apresentou na Assembleia da República um projecto de lei para a recuperação do controlo público da TAP e da SPDH, projecto esse chumbado com os votos contra do PS, PSD, CDS e IL.

A transferência de competências para as autarquias

Quando em Janeiro próximo se concretizar a transferência de competências imposta às autarquias, estará a dar-se um novo passo no caminho da descaracterização do Poder Local Democrático e da reconfiguração do Estado, que PS e PSD acordaram e o Governo força, apesar de uma alargada rejeição e resistência, que se manifestou, por exemplo, no adiamento pela maioria das autarquias da aceitação da transferência de competências no prazo pretendido pelo Governo, e que forçou o adiamento para 2022 da transferência compulsiva das competências nas áreas da educação e da saúde.

Assimetrias regionais e a necessidade da Regionalização

Camaradas

Não sendo novo, tem sido cada vez mais habitual ouvirmos falar nas assimetrias regionais e nos desequilíbrios territoriais que precisam ser corrigidos. Diríamos até que o coro de lamentos sobre o envelhecimento e despovoamento ganham cada vez mais adeptos.

Mas a questão que continua por responder é que políticas e que meios é que estão a ser produzidos a partir desses lamentos. Não basta ter um Ministério se o que de lá sai não cria as condições necessárias para combater as assimetrias e promover a coesão.

Organizar, lutar, avançar com a juventude

Camaradas,

Todos os jovens comunistas foram chamados a contribuir para a discussão, afirmação e êxito do XXI Congresso do Partido em 49 reuniões com 575 participantes. Um importante momento para os jovens comunistas e para juventude portuguesa, que luta ela sua autonomia e realização pessoal, por um futuro digno no seu país.

Camaradas,

Quando nos dizem que a juventude se resigna nós insistimos em dizer o contrario porque vemos todos os dias a força da juventude: