Posições Políticas

PCP reúne com a administração do Centro hospitalar do Médio Tejo

O Secretário-Geral, que integrava uma delegação do PCP, reuniu hoje em Torres Novas com a administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo. Jerónimo de Sousa manifestou a preocupação do PCP com a reestruturação em curso, que a concretizar-se, criará ainda mais dificuldades no acesso aos cuidados de saúde por parte dos utentes dos 11 concelhos.

Jerónimo de Sousa na Madeira

O Secretário-Geral do PCP está hoje na Madeira onde participou numa audição sobre «Serviços Públicos e privatizações», seguido de contactos com entidades e organizações da área da Saúde e termina com uma conferência de imprensa para apresentação das propostas e balanço das iniciativas realizadas.

Sobre a demissão da Direcção Nacional da PSP

O PCP considera que, face à demissão da Direcção Nacional da PSP, a origem dos problemas está nas orientações políticas que têm sido seguidas pelos sucessivos governos e na falta de investimento suficiente, que provoca conhecidas carências de meios, de instalações e de recursos humanos, agravadas por cortes nos direitos dos seus profissionais.

Sobre a acção do Presidente da República, um ano após as eleições presidenciais de Janeiro de 2011

Passado um ano sobre a eleição de Cavaco Silva como Presidente da República para um segundo mandato, confirma-se que à semelhança do anterior, este é mais um mandato em que intervém em favor dos grupos económicos e financeiros, contra os trabalhadores, o povo e o País. Continuando um percurso que o torna num dos responsáveis pela actual situação do País.

Sobre os aumentos dos preços, supressão de serviços e o processo de privatização das empresas de transportes públicos

Com o anúncio, ontem, por parte do Governo das novas tarifas a impor nos serviços de transportes públicos e das significativas reduções a introduzir no serviço prestado por algumas destas empresas o PCP anuncia acções de contacto e mobilização dos trabalhadores e dos utentes para o próximo dia 1 de Fevereiro nos principais terminais de transporte do país.

Por que devem as mulheres rejeitar o Pacto de Agressão

Jerónimo de Sousa num encontro realizado, hoje, em Lisboa para debater as consequências da concretização do Pacto de Agressão, afirmou num "mar de desigualdades e injustiças a que os trabalhadores e o povo estão sujeitos" está a impor os "velhos e recorrentes itinerários de discriminação das mulheres no trabalho, na família e na sociedade".

Intensificar a luta contra este grave e profundo golpe nos direitos e condições de vida dos trabalhadores

Mais de trezentas pessoas participaram no comício em Vila Nova de Famalicão contra o pacto de agressão. Este comício, o maior no concelho dos últimos anos serviu ainda para fazer um renovado apelo à luta nomeadamente para às acções convocadas pela CGTP para amanhã, 21 de Janeiro em Guimarães e no dia 11 de Fevereiro em Lisboa.

Derrotada a meia hora, activistas sindicais reafirmam luta contra alterações às leis do trabalho

Numa acção que envolveu mais de 2000 activistas e dirigentes sindicais, foram entregues centenas de pareceres oriundos das empresas e locais de trabalho que rejeitam o rumo de exploração e empobrecimento que o Pacto de Agressão está a impor aos trabalhadores, designadamente a tentativa de alteração para pior da legislação laboral avançada pelo Governo.

A farsa de acordo na concertação social: brutal agressão aos trabalhadores

Face ao acordo hoje subscrito pelo Governo, associações patronais e UGT, o PCP reafirma o seu compromisso de combate a este retrocesso e de rejeição do Pacto de Agressão, e defende e afirma um caminho alternativo, de uma política patriótica e de esquerda que tem como elemento central a valorização do trabalho e dos trabalhadores.

Acordo de concertação social: Mais exploração, mais desemprego

O acordo assinado esta madrugada pelo Governo, patronato e a UGT constitui um conjunto de medidas que visam o aumento da exploração dos trabalhadores. Banco de horas, ataque à contratação colectiva, roubo de dias de férias e feriados, despedimentos mais fáceis e baratos, eis algumas das medidas concebidas para favorecer o grande capital.