Internacional

«Os povos não ganham nada com a escalada militarista da NATO»

O PCP esteve presente no Acto Público «Sim à Paz! Não à NATO!» em solidariedade com a luta pelo desarmamento, em especial o desarmamento nuclear.

O Secretário-Geral do PCP sublinhou que a Cimeira da NATO, que se realiza de 11 e 12 de Julho em Bruxelas, pode constituir mais um passo na escalada militarista sob a direcção dos Estados Unidos da América.

Sobre as políticas de violação dos direitos dos imigrantes dos EUA e da UE

A retenção de imigrantes em campos de detenção nos EUA e, particularmente, a detenção de crianças separadas dos pais, constitui um bárbaro acto que viola os mais elementares direitos humanos e é expressão concreta de uma política xenófoba e racista, que merece a mais viva condenação do PCP, demonstrada na sua coerente e determinada acção na defesa e afirmação dos valores da liberdade e da democracia.

Sobre a Cimeira entre os Presidentes da República Popular Democrática da Coreia e dos Estados Unidos da América

Tendo em conta a realização da Cimeira entre Kim Jong Un, Presidente da Comissão de Assuntos de Estado da República Popular Democrática da Coreia (RPDC), e Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos da América, dia 12 de Junho, em Singapura, e os compromissos entretanto tornados públicos, o PCP considera que esta Cimeira – na sequência da Declaração de Panmunjom, firmada a 27 de Abril, entre a RPDC e a República da Coreia – poderá representar um passo no sentido de uma solução pacífica para um conflito que se arrasta há mais de 65 anos devido à política intransigente e agressiva dos EUA, que

Solidariedade com o Partido Comunista da Turquia

O Partido Comunista Português condena veementemente a decisão das autoridades turcas de impedir a participação do Partido Comunista da Turquia enquanto partido candidato nas eleições que se realizam na Turquia a 24 de Junho próximo.

O PCP reafirma a exigência do fim das medidas repressivas e anti-democráticas na Turquia e expressa a sua solidariedade aos comunistas turcos, assim como a outras forças democráticas e progressistas deste país, e à sua luta em defesa dos direitos e aspirações dos trabalhadores e povo turco.

PCP saúda vitória bolivariana nas eleições presidenciais venezuelanas e exige respeito pela vontade do povo da Venezuela

As eleições presidenciais na Venezuela, em que participaram mais de 8 milhões de cidadãos, constituíram uma importante jornada democrática cujos resultados traduzem um significativo apoio popular ao processo bolivariano, tão mais significativo quando expresso num difícil contexto de tentativa de condicionamento da livre expressão do povo venezuelano e de manobras golpistas de boicote eleitoral em que se enquadraram os pré-anúncios de não reconhecimento das eleições por parte da Administração norte-americana e da União Europeia.

PCP condena massacre de palestinianos perpetrado por Israel

O PCP condena da forma mais veemente o bárbaro massacre cometido desde há semanas por Israel contra os manifestantes da «Grande Marcha do Retorno», que provocou, apenas no dia de ontem, 14 de Maio, mais de cinquenta mortos e milhares de feridos palestinianos.

Não à provocação da Administração norte-americana. PCP expressa solidariedade ao povo palestiniano

A transferência da Embaixada dos Estados Unidos da América para Jerusalém, agora concretizada pela Administração Trump, é uma afronta ao povo palestiniano e aos povos do mundo.

PCP saúda a Frente Polisário pelo seu 45º aniversário

O PCP transmitiu as suas calorosas saudações à Frente Polisário, legítima representante do povo sarauí, por ocasião do 45º aniversário da sua criação, que se assinala hoje, dia 10 de Maio.

Nesta ocasião, o PCP reafirmou a sua “solidariedade de sempre para com a persistente e corajosa luta da Frente Polisário contra o colonialismo e pelo respeito e realização dos inalienáveis direitos nacionais do povo sarauí, em que se inscreve a criação da República Árabe Sarauí Democrática”.

PCP condena a decisão dos EUA de não cumprir o acordo nuclear relativo ao Irão

O PCP condena veementemente a decisão da Administração norte-americana de romper com o acordo nuclear relativo ao Irão e de impor novas sanções a este país, o que representa um grave passo na escalada belicista dos EUA e uma demonstração do seu desprezo pela Carta das Nações Unidas e pelo direito internacional.