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As
medidas do Governo sobre as baixas médicas
(31.07.2003) O PCP, em
nota do Gabinete de Imprensa, afirma que «as medidas
agora anunciadas pelo Governo inserem-se em outras similares,
como sejam, nomeadamente, as alterações
ao antigo rendimento mínimo garantido e ao plafonamento
quanto ao calculo das pensões» e que «têm,
essencialmente, um carácter economicista, indo
ao encontro dos princípios programáticos
da direita inserida na cruzada neo-liberal de reduzir
a função social do Estado».
+TEXTO
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A
questão central dos fogos florestais é política
(30.7.2003) Agostinho
Lopes, da Comissão Política do PCP, afirmou
em conferência de imprensa «que a questão
central dos fogos florestais é política»
e não «do clima, dos incendiários,
dos milhares de pequenos proprietários florestais
que abandonam as suas matas e bouças. O problema
é de políticas e de governos.» O dirigente
do PCP disse ainda não ser verdade «que durante
dez meses do ano ninguém se lembre “de reflectir
sobre as razões que conduzem à devastação
da floresta nacional”. Ao PCP não pode ser
feita essa acusação, nem a de que não
tenha ao longo de muitos anos, alertado e proposto soluções
para o problema».
+TEXTO
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Carlos
Carvalhas contra governamentalização
da justiça e do Ministério Público
(29.7.2003)
Em Setúbal, na Feira de Santiago, o Secretário-geral
do PCP considerou «positiva a preocupação
do PR e de altos responsáveis da Justiça
de reflectirem conjuntamente sobre os problemas do sistema
judicial» e afirmou serem «necessárias,
em tempo oportuno, alterações de natureza
legislativa para melhorar a eficácia no combate
ao crime dos poderosos» no sentido de «melhor
garantir o segredo de justiça e para impedir interpretações
que conduzam a derivas em matéria de escutas telefónicas
e de prisão preventiva». Carlos Carvalhas
manifestou-se também contra «quaisquer tentativas
de governamentalização da Justiça
e do Ministério Público».
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Carlos
Carvalhas responsabiliza Governo
pelo prolongamento da crise
(27.7.2003)
No comicio da Festa da Alegria, em Braga, o secretário-geral
do PCP responsabilizou o Governo «pelo aprofundamento
da crise, pelo seu prolongamento e pelo atraso na sua
recuperação com o consequente aumento do
desemprego, atingindo milhares de jovens, mulheres e licenciados,
e pela liquidação de muitas empresas.»
Carlos Carvalhas afirmou ainda que Portugal necessita
de uma outra política « que promova de forma
sustentada a elevação realista do nível
de vida da população, abandonando de imediato
a política assente na diminuição
dos salários reais e na liquidação
de direitos. Uma política que assuma as responsabilidades
das funções sociais do Estado, no ensino,
na saúde, na segurança social.»
+TEXTO
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A
demissão CEME
(26.7.2003)
A propósito da demissão do Chefe do Estado
Maior do Exército, o PCP chama à atenção,
em comunicado do gabinete de imprensa, « para o
facto inédito de, num curto espaço de pouco
mais de nove meses, o Ministro da Defesa ter entrado em
conflito com dois chefes militares e que conduziram à
exoneração do CEMGFA, em Outubro de 2002,
e, agora, à demissão do CEME. »
+TEXTO
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PCP
analisa situação política e social
(25.7.2003)
Pela voz de Jerónimo de Sousa, a Comissão
Política do PCP acusou este Governo «de ter
cometido, como nenhum outro, tantas inconstitucionalidades
em tão pouco tempo» nomeadamente em matérias
como o rendimento mínimo garantido, as aposentações
na Função Pública, a Lei dos Partidos
Políticos e o Código do Trabalho. O dirigente
do PCP acentuou ainda que o Governo e os sectores mais
retrógados e conservadores do patronato consideram
a Constitução como «um entrave à
modernidade e aos avanços da nossa sociedade»
e «à sua política direitista e às
propostas de regressão social cujo exemplo se expressa
na Lei do Código do Trabalho».
+TEXTO
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Apresentação
da Festa do «Avante!» de 2003
(23.7.2003)
Ruben de Carvalho, da Direcção da Festa
do «Avante!», em Conferência de Imprensa,
deu a conhecer o que vai ser a Festa de 2003, de todo
o seu variado leque de interesses, incluindo os artistas
que compõem o cartaz deste ano.
+ESPAÇOS
+ARTISTAS
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PCP
alerta para a situação na área da
saúde
(22.7.2003)
Em Conferência de Imprensa, Bernardino Soares denunciou
o facto de por todo o país se sucederem «os
encerramentos de unidades de saúde, a diminuição
de horários de atendimento, o aumento da lista
de utentes sem médico de família ou em lista
de espera» e afirmou que se estima «faltarem
hoje cerca de 20 mil enfermeiros nos nossos serviços
de saúde» e nos médicos a situação
atinge contornos graves em muitas especialidades prevendo-se
que a situação se agrave rapidamente, já
que «dos actuais médicos 40% terão
mais de 55 anos em 2007, número que sobe para 70%
em 2012.»
+TEXTO
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Iraque:
o Governo deve explicações ao povo português,
à Assembleia da República e ao Presidente
da República
(17.7.2003)
Em declaração aos órgãos
da comunicação social, Carlos Carvalhas,
afirmou que o Governo, quatro meses após a invasão
do Iraque, deve explicações ao povo português,
à Assembleia da República e ao Presidente
da República. O Secretário-geral do PCP
salientou que o Governo mentiu ao fazer suas as pseudo
provas de Bush e Blair e «atrelou o nosso país
a uma guerra ilegítima a pretexto de libertar o
mundo da ameaça de armas de destruição
massiva.»
+TEXTO
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PCP
reclama toda a verdade
sobre os 31 hospitais S.A
(17.7.2003)
Considerando que o Ministro da Saúde declarou
há dias que, nos primeiros meses deste ano, nos
31 hospitais que passaram a sociedades anónimas
se tinha verificado uma diminuição de gastos
e uma significativa elevação dos serviços
por eles prestados, o Presidente do Grupo Parlamentar
do PCP apresentou um requerimento ao Governo reclamando
um diversificado conjunto de dados e informações
que permitam conhecer «toda a verdade sobre os 31
hospitais S.A.». Bernardino Soares afirma ainda
que «não seria admissível que o Ministro
da Saúde tivesse procedido a um tal balanço
apenas na base de palpites, de desejos ou de impressões
genéricas que porventura lhe tenham sido transmitidas».
+REQUERIMENTO
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PCP
lança acção contra
o aumento das taxas moderadoras
(17.7.2003)
Com a afixação de um cartaz e a distribuição
de um documento, o PCP vai desenvolver nas próximas
duas semanas, com especial incidência junto dos
Centros de Saúde, hospitais e outras unidades do
Serviço Nacional de Saúde, uma acção
de denúncia da intenção do Governo
de aumentar gravemente, já no início de
Agosto, as taxas moderadoras.
+DOCUMENTO
+CARTAZ
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Douro:
PCP afixa cartaz
(16.7.2003)
O PCP acaba de editar um cartaz que será afixado
em toda a região do Douro e que põe em evidência
o não cumprimento por Durão Barroso das
promessas que fez na campanha eleitoral de Março
de 2002 de defesa da Casa do Douro.
+CARTAZ
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Comentário
do PCP ao anúncio
de um Plano Nacional para a Igualdade
(15.7.2003)
Sobre o Plano Nacional para a Igualdade anunciado pelo
Governo, «o PCP considera que não devem ser
criadas falsas expectativas relativamente às 152
medidas constantes no referido Plano. A verdade é
que a acção política e ideológica
da actual maioria não proporciona as condições,
nem visa a concretização dos caminhos de
igualdade para as mulheres nas esferas pública
e privada.»
+TEXTO
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Preço
dos medicamentos:
uns decidem, outros pagam (15.072003)
Comentando dados de um estudo da Associação
Nacional de Farmácias ontem divulgado, em comunicado
do seu Gabinete de Imprensa, o PCP salienta que «salta
à vista a intolerável dimensão da
injustiça que, desde o primeiro momento, o PCP
denunciou que seria criada pelo novo regime de preços
de referência, ao reduzir-se a comparticipação
do Estado sempre que os médicos, podendo optar
por um medicamento genérico, optassem por um medicamento
de marca que passaria a custar aos cidadãos muito
mais do que custava anteriormente».
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PCP
denuncia persistência de atrasos nos pagamentos
das prestações sociais
(14.7.2003)
Em comunicado do Gabinete de Imprensa, o PCP salienta
que «continuam a persistir atrasos nos pagamentos
de prestações sociais o que cria situações
extremamente difíceis e até dramáticas
para muitos cidadãos, bem como falhas na informação
da vida contributiva de muitos beneficiários»
e que «a contenção dos meios financeiros
para o funcionamento dos serviços da Segurança
Social acentuam as dificuldades em responder positivamente
em áreas como a da fiscalização da
evasão e fraude contributiva e de confirmação
da entrada das respectivas contribuições»
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Os
pontos nos iis
sobre o Pagamento Especial por Conta
(10.7.2003)
Em Conferência de Imprensa, Agostinho Lopes, da
Comissão Política do PCP, acusou o governo
de desenvolver uma «tentativa de mistificação
da opinião pública» a respeito do
Pagamento Especial por Contae rebateu, um a um, os argumentos
e falsas justificações adiantadas pela Ministra
das Finanças em defesa do regime concreto adoptado
pelo Governo quanto ao Pagamento Especial por Conta. Nesta
Conferência de Imprensa, foram lembradas as vivas
críticas que em 1997 e 1998, Manuela Ferreira Leite
e o PSD fizeram à chamada «colecta mínima»
(que era então uma forma muito mais atenuada e
menos gravosa de «pagamento especial por conta»).
+TEXTO
+DOSSIER
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Deputados
do PCP no Parlamento Europeu prestam contas
(7.7.2003)
Em Conferência de Imprensa, Ilda Figueiredo e Joaquim
Miranda, deputados do PCP no Parlamento Europeu, apresentaram
um balanço da sua intervenção e actividade,
abrangendo temas e problemas como as pescas, os têxteis,
a indústria naval, a política agrícola,
a reforma dos Tratados e a Convenção sobre
o futuro da União Europeia.
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Carlos
Carvalhas no debate sobre «O estado da Nação»
(3.7.2003)
Intervindo no debate parlamentar sobre «O estado
da Nação», o Secretário-geral
do PCP afirmou que «é uma evidência
que Portugal está numa situação pior
do que há um ano. Entrou em recessão. Ocupa
a lanterna vermelha entre os países da União
Europeia e em vez de convergir com a sua média
atrasa-se e continua a vender património para conseguir
um défice imposto por Bruxelas». Carlos Carvalhas
denunciou também que «apesar das sucessivas
baixas da taxa de juro de referência decididas pelo
Banco Central Europeu, as micro, pequenas e médias
empresas nada ganharam com tais descidas pois os bancos
têm aumentado as suas margens sobre a taxa-base
(spreed) ficando assim com o ganho desta descida.»
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Carlos
Carvalhas questiona Durão Barroso
(3.7.2003)
Numa breve intervenção após o discurso
do Primeiro-Ministro no debate na AR sobre o «O
estado da Nação», o Secretário-geral
do PCP lembrou que, no quadro de uma campanha de propaganda,
«A Dr. Ferreira Leite já tinha levantado
o véu no encontro com as seguradoras ao afirmar:
o que é preciso é premir o «gatilho
psicológico», isto é, convencer que
vamos melhorar mesmo que isso não se verifique.
O Dr. Barroso já afirmava «o pior já
passou», por sua vez o PSD já tinha agendado
uma iniciativa sobre economia para 30 de Setembro, o Ministro
da propaganda começava a limpar os ficheiros do
desemprego e o Dr. Tavares Moreira já tinha os
discursos prontos com diversos sinais de recuperação».
Carlos Carvalhas salientou porém que «o Governador
do Banco de Portugal e a União Europeia estragaram
a campanha e a festa ao afirmarem que Portugal está
em recessão e que a recuperação só
lá para 2005.»
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Bernardino
Soares denuncia chumbo do Inquérito ao Amadora-Sintra
(3.7.2003)
Em declaração de voto, o Presidente do
Grupo Parlamentar do PCP denunciou o facto de, em votação
hoje realizada, a maioria PSD-CDS ter impedido a realização
do inquérito proposto pelo PCP à gestão
do Hospital Amadora-Sintra. Bernardino Soares afirma que
«a maioria que chumba este inquérito quer
facilitar os negócios de privatização
de mais dez hospitais em curso, em que o Grupo Mello,
que gere o Hospital Amadora-Sintra está interessado»
e «quer esconder que as soluções de
privatização de hospitais prejudicam o interesse
público e a população, que vê
o seu direito à saúde prejudicado pelo interesse
lucrativo dos grupos económicos privados.»
+TEXTO
+PROPOSTA
INQUÉRITO |
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Sobre
as declarações do Ministro da Administração
Interna no Dia da PSP
(2.7.2003)
Em nota do Gabinete de Imprensa, o «PCP manifesta
a sua preocupação com a chamada "reforma"
do Governo na Administração Interna»
e anuncia que «tomará, oportunamente, as
medidas necessárias, na Assembliea da República,
para obter o cabal esclarecimento sobre a anunciada "reforma"».
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Topo |
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