As forças mais reaccionárias e facínoras recuperam a mentira e os piores mecanismos para perturbar a América Latina, lembrando Chile e Pinochet, práticas de ingerência inaceitáveis, criminosas que rejeitamos.
O imperialismo Norte-Americano, o estigma neocolonialista europeu e as oligarquias monopolistas, não perdoam o povo venezuelano que há 18 anos afirma a vontade de romper com um passado de exploração, empobrecimento e políticas neoliberais. A vontade de construir o futuro assente num desenvolvimento económico que privilegia o povo e não a submissão aos interesses do capital estrangeiro. Um futuro assente em políticas sociais que são hoje inquestionáveis. O controlo público de sectores estratégicos, o livre acesso à saúde e à educação, o combate à pobreza, a valorização dos direitos dos trabalhadores e de salários.
Argumentos que ferem os ouvidos dos que defendem políticas de austeridade, empobrecimento, e exploração neocolonial de países terceiros.
Desenganem-se os que já esfregam as mãos! A vontade soberana dos povos, a luta por ideais justos sairá vencedora! Assim será na Venezuela!