No Algarve, em encontros com pescadores e com o Sindicato dos Pescadores do Sul, ouvimos diversas críticas à PCP - política comum de pescas, que não tem em conta as dificuldades da pesca artesanal, dando particular destaque à liberalização do preço do pescado na lota e à não existência de uma margem de lucro fixa, o que fez baixar o rendimento dos pescadores enquanto aumenta o lucro dos intermediários, a discriminação dos pequenos barcos a gasolina que não recebem o apoio dado a quem utiliza gasóleo, a baixa quota de pesca de atum, o acordo de pescas transfronteiriço.
Assim, solicitamos à Comissão Europeia as seguintes informações:
1. Que medidas estão previstas para dar resposta a estas reivindicações dos pescadores?
2. Estão previstas alterações à PCP que tenham em conta as críticas dos pescadores portugueses?
3. O que se passa com a quota de atum atribuída a Portugal?