Presente na manifestação que juntou 80 mil pessoas em defesa da Escola Pública, Jerónimo de Sousa sublinhou que "esta manifestação corresponde ao sentimento maioritário da sociedade portuguesa que quer ver consagrado e efectivado o comando constitucional da defesa do ensino para todos, de uma escola pública de qualidade".
O Secretário-Geral considerou que a "escola pública é insubstituível, não pode ser substituída por outra coisa. São precisos meios e formas de lhe dar mais eficácia, de a modernizar e de criar melhores instalações", "é fundamental uma visão estratégica do papel que o ensino pode ter no nosso país, de apoio às crianças, aos nosso jovens e aos estudantes, mas também aos professores e pessoal não docente".