Vivemos um período difícil e complexo. É preciso uma inflexão das políticas. É preciso uma mudança da política.
A cartilha liberalista - que continua a ser soletrada em diversos tons - trouxe-nos à crise: não nos pode fazer sair dela.
Portugal redefiniu os seus rumos com a Revolução de Abril. É essa navegação que tem que ser retomada com lucidez, sem ambiguidades, nem hesitações.
O interesse de Portugal - no exercício da sua soberania - tem de recentrar-se no interesse dos trabalhadores e do Povo: sem o seu empenho e participação não há reconstrução de um país.
Francisco Lopes, candidato à Presidência da República, pelo seu percurso de vida e pelo movimento que encabeça, é o rosto e a voz dessa mobilização necessária para um duro trabalho a prosseguir.
É por isso que - honrado pelo convite – para mandatário nacional que de boa mente aceito - dou o meu apoio à candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República.