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Bernardino
Soares comenta
trabalhos parlamentares sobre a lei dos partidos
(23.04.2003)
Após a conclusão em Comissão, esta
manhã, das alterações à lei
dos partidos, o Presidente do Grupo Parlamentar sublinhou
que «a nova lei dos partidos que PSD, PS e CDS se
preparam para aprovar continua a desrespeitar o princípio
básico do respeito pela vontade soberana dos membros
de cada partido e a consagrar ingerências inaceitáveis
na vida, na organização e no funcionamento
interno dos partidos, designadamente no que respeita a
formas de votação e procedimentos eleitorais
internos.»
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ABAIXO-ASSINADO |
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Carlos
Carvalhas:
a paz não se rende !
(12.4.2003)
Intervindo no Encontro do PCP sobre Educação,
o Secretário-geral do PCP analisou a evolução
da situação no Iraque, sublinhando que a
guerra «continua agora por outros meios: a pilhagem,
o saque, a dominação, a humilhação
do povo iraquiano e já se ouvem as arrogantes ameaças
à Síria e ao Irão» e que «por
isso, é necessário que o movimento de paz
continue a desenvolver iniciativas e a desmascarar e a
condenar o império e os seus vassalos»
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Sobre
a demissão
de vários Secretários de Estado
(8.4.2003)
Em declaração aos órgãos
de informação, Vítor Dias, da Comissão
Política, declarou que a demissão de vários
Secretários de Estado veio «pôr em
evidência novos sinais de mal estar e instabilidade
nas fileiras governativas, situação que
não pode ser dissociada do profundo descontentamento
existente na sociedade portuguesa com a desastrosa política
que vêm sendo aplicada».
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Sobre
uma decisão
da 1ª secção do Tribunal Constitucional
(7.4.2003)
Em Acórdão proferido em 3 de Abril, a
1ª Secção do Tribunal Constitucional
julgou improcedentes e não provadas as acções
de impugnação apresentadas por Edgar Correia,
Carlos Luís Figueira e Carlos Brito relativamente
às sanções disciplinares que lhes
foram aplicadas pelo Secretariado do Comité Central
em Julho de 2002.
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Carta
Aberta
ao Presidente da AR sobre a lei dos partidos
(04.04.2003)
Em «Carta Aberta» dirigida ao Presidente
da Assembleia da República, centenas de personalidades
da vida social, cultural e política do país,
pronunciando-se de forma crítica sobre os projectos
apresentados na AR, apelam à Assembleia da República
«para que seja sensível a reais prioridades
de solução de graves problemas nacionais
e de dignificação da vida política
e não aprove uma nova lei dos partidos que representaria,
num domínio particularmente delicado, um retrocesso
no regime democrático-constitucional».
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E ASSINATURAS |
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O
PCP e a demissão do Ministro Isaltino Morais
(4.4.2003)
Em comunicado do seu Gabinete de Imprensa, o PCP considera
que a demissão do Ministro Isaltino de Morais representa
uma «primeira brecha aberta na aparente estabilidade
interna do Governo e em torno de uma situação
que afecta a imagem do Governo, na medida em que o próprio
demissionário reconheceu o seu incumprimento da
obrigação de declarar com verdade o seu
património e rendimentos.»
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Carlos
Carvalhas
no debate sobre «Sistema político,
democracia e Constituição»
(2.04.2003)
Ao intervir no encerramento deste debate e evocando
a passagem do 27º aniversário da aprovação
da Constituição da República, Carlos
Carvalhas reafirmou o orgulho dos comunistas pela «generosa,
empenhada e qualificada contribuição que
o PCP deu para a elaboração da Constituição
da República e para a áspera luta travada
para a defender e fazer respeitar». O Secretário-geral
do PCP salientou também que se impõe ampliar
«a mobilização dos democratas para
fazer recuar os aspectos mais gravosos dos projectos de
uma nova lei dos partidos»
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Carlos
Carvalhas
no debate das moções de censura ao governo
(26.03.2003)
Ao apresentar na Assembleia da República a moção
de censura do PCP, Carlos Carvalhas, dirigindo-se ao Primeiro-Ministro,
afirmou que «hoje, dia 26 de Março de 2003,
o seu Governo está confrontado com muito mais do
que quatro moções de censura».porque,
«está, acima de tudo, confrontado com os
seis dias já decorridos da guerra ilegal que quis,
da guerra de destruição que apoia e da guerra
de agressão de que é cúmplice».
O Secretário-geral do PCP afirmou também
que «ainda que as imagens e os relatos que nos chegam
da guerra sejam apenas um centésimo de tudo o que
de horrível, trágico e revoltante se está
a passar e a acontecer, eles deviam bastar para um sobressalto
de consciência» do Primeiro-Ministro «
por ter ligado o nome de Portugal a esta cruzada».
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PCP
apela a uma forte participação
nas acções de protesto contra a guerra
(20.3.2003)
Em declarações aos órgãos de
comunicação social, o Secretário-geral
do PCP afirmou que «hoje é um dia triste, é
um dia em que a força se impõe ao direito,
é um dia em que começou a chacina de crianças,
mulheres e homens indefesos e inocentes» e que «estamos
perante uma guerra ilegítima e imoral que devia envergonhar
aqueles que, nos Açores, colocaram a bandeira nacional
ao lado dos falcões que sempre quiseram a guerra».
Carlos Carvalhas apelou «aos portugueses de todos
os quadrantes e credos para que se associem de forma massiva
às acções de protesto contra a guerra
e pela paz» que estão previstas para os próximos
dias. +
INICIATIVAS ANUNCIADAS |
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PCP
comenta comunicação do Presidente da República
(19.03.2003)
Comentando a comunicação do Presidente
da República, o PCP sublinha em comunicado que «teria
sido pertinente que o Presidente da República, em
correspondência com a indignação que
percorre a sociedade portuguesa, tivesse exercido o direito,
que legitimamente lhe assistia, de se pronunciar de forma
explícita e directa sobre a grave conduta política
do Governo em todo este processo» de preparação
da agressão ao Iraque. +TEXTO
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Divulgação
da Moção do PCP (19.03.2003)
O Grupo Parlamentar do PCP divulgou o texto da moção
de censura ao Governo, a entregar na sexta-feira na mesa
da Assembleia da República, e onde, entre outros
considerandos, se afirmam que "a conduta do governo
português é um factor de desprestígio
de Portugal na cena internacional, designadamente no quadro
das Nações Unidas e da União Europeia,
e o associa politicamente a uma guerra cruel e devastadora,
que levará a destruição, a morte e
o sofrimento ao martirizado povo iraquiano". +TEXTO
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Carlos
Carvalhas no debate com o Primeiro- Ministro
(18.3.2003)
Intervindo no debate mensal com o Primeiro-Ministro,
o Secretário-geral do PCP afirmou na Assembleia da
República que «o Governo não opta pela
democracia contra a ditadura. O Governo opta sim, por uma
guerra dita preventiva, unilateral, contra a Carta das Nações
Unidas e a vontade do Conselho de Segurança. Opta
pela guerra contra a paz; opta pela chacina de inocentes
contra a saída diplomática quando os próprios
inspectores da ONU diziam que precisavam de mais alguns
meses para acabarem o seu trabalho. Opta pela força
contra o direito, opta pela subserviência contra a
dignidade! ». +TEXTO |
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Agressão
ao Iraque:
PCP apresenta moção de censura ao governo
(17.3.2003)
Saudando o facto positivo de o Conselho de Segurança
da ONU não ter "ajoelhado face ao ultimatum
e às chantagens dos EUA", o Secretário-geral
do PCP anunciou a apresentação pelo PCP
de uma moção de censura ao Governo justificada
pelo "envolvimento político do Governo na
guerra contra o Iraque"
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