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PCP
condena Cimeira da Guerra nos Açores
(14.3.2003)
Em comunicado, o PCP considera que a «realização,
em território nacional, no próximo domingo,
de uma Cimeira Visando concertar o desemcadeamento
da guerra "preventiva" e unilateral dos
EUA contra o Iraque, reunindo Bush e as suas principais
"marionetes" europeias, constitui mais um
chocante testemunho da subserviência e seguidismo
do Governo português e do seu envolvimento político
na preparação da agressão ao
Iraque». +TEXTO
ENGLISH
FRANÇAIS
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No «Avante!»
de hoje: «dossier» sobre a «guerra
anunciada» (13.3.2003)
A edição
de hoje do «Avante!» inclui um «dossier»
especial de oito páginas sobre «a guerra
anunciada» com textos de André Levy,
Rui Namorado Rosa, Anabela Fino, Jorge Cadima, Rui
Paz, Luís Carapinha e Miguel Urbano Rodrigues. |
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Guerra:
PCP critica na AR seguidismo do Governo
(12.03.2003)
Intervindo no debate na AR com o ministro
dos Negócios Estrangeiros, Lino de Carvalho
criticou as "declarações ridículas"
com que aquele membro do governo "tenta justificar
o injustificável", sublinhando que , por
eles, "Ficámos a saber que o Governo português
apoia os Estados Unidos porque os Estados Unidos são
uma democracia e são nossos aliados. O que
significa que quem tenha um certificado de democrata,
reconhecido pelo Governo português, pode fazer
tudo, incluindo cometer os mais hediondos crimes contra
a Humanidade, sem que o Governo português se
incomode com isso. E significa também que havendo
um aliado que quer desencadear a guerra e havendo
aliados que são a favor da paz, o senhor Ministro
conclui que há uns aliados que são mais
aliados que outros." +TEXTO |
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Saiu
"O Militante" de Março/Abril
Acaba de ser editado e colocado à venda (ao
acessível preço de 1euro), o nº
263 de "O Militante" com diversificados
motivos de interesse, abordando entre outros temas,
a próxima Conferência Nacional sobre
o PCP e o poder local, a Greve Geral de dia 10 de
Dezembro, a "reforma do sitema político",
as teses de Marx sobre Feurbach, agricultura, alimentação
e a globalização capitalista, o imperialismo
e a guerra e ainda uma evocação de
Bento Gonçalves e do Congresso da Oposição
Democrática de 1973.
INDICE
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Reunião
do Comité Central do PCP (10.3.2003)
Carlos Carvalhas considerou hoje as declarações
do Primeiro- Ministro no Luxemburgo como «uma
afirmação de um seguidismo e vassalagem»
e que «o Governo português em nome de
Portugal toma uma posição contrária
ao Direito Internacional, à Constituição
da República Portuguesa, à carta da
ONU e também contrária às posições
do Presidente da República».
Em Conferência de Imprensa, no intervalo da
Reunião do Comité Central, Carlos Carvalhas
analisou outras áreas da situação
política nacional e anunciou diversas actividades
do Partido». +TEXTO |
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Carlos
Carvalhas no Comício de Aniversário
do PCP
(07.03.2003)
Intervindo no Comício, no Pavilhão Carlos
Lopes, o Secretário-geral do PCP criticou vivamente
a política de «devastação
económica e social do Governo» e afirmou
que o PCP é «um Partido que não
se verga, que não desiste de lutar pela transformação
social, que não aceita o capitalismo como o
fim da história, que denuncia e combate os
privilégios do capital financeiro, dos poderosos
e dos senhores do dinheiro, um Partido insubmisso,
com causas, valores e ideais, um Partido de luta e
de proposta, que enfrenta os planos imperiais de guerra,
a política de direita e dá voz a quem
não a tem». +TEXTO
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Dia
Internacional da Mulher - 8 de Março
(07.03.2003)
O PCP em comunicado hoje emitido, saúda todas
as mulheres portuguesas e do mundo que lutam contra
todas as discriminações, que defendem
os seus direitos, a sua dignidade e que lutam pela
paz. +TEXTO
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Carlos
Carvalhas no debate
com o Primeiro-Ministro (27.02.2003)
Usando da palavra após a intervenção
de Durão Barroso no debate mensal na AR, o
Secretário-geral do PCP criticou o facto de
«num encontro entre o Primeiro-Ministro e vários
empresários sobre as relações
económicas com a Espanha, o Dr. Durão
Barroso terá dito – até agora
não desmentido – que não está
nada preocupado com a compra de empresas e bancos
nacionais por parte de investidores espanhóis».
Carlos Carvalhas salientou também que «a
obsessão do défice, a política
de concentração de riqueza, a política
neoliberal e monetária do Governo são
as principais responsáveis pelo agravamento
da crise económica e social, com trágicas
consequências no futuro». +TEXTO
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PCP
contra Numerus Clausus (27.02.2003)
Em conferência de imprensa sobre o Debate em
curso do Ensino Superior, António Abreu, da
Comissão Política do PCP, analisou as
principais questões em exame, defendeu a eliminação
progessiva do sistema de numerus clausus em
todas as áreas, o fim das propinas e medidas
que criem condições para um maior sucesso
escolar. +TEXTO
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Esclarecimento
de Bernardino Soares
(25.02.2003)
"Quanto à Coreia do Norte é uma
evidência que as concepções
de socialismo e de democracia que defendemos estão
nos antípodas das deste País, e que
rejeitamos vigorosamente quaisquer tentativas para
“colar” o PCP a experiências ou
práticas pelas quais não é
responsável e que são estranhas às
suas concepções", declarou Bernardino
Soares em resposta a vários orgãos
de comunicação social.
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Carlos
Carvalhas escreve a Durão Barroso
(20.02.2003)
O Gabinete de Imprensa do PCP divulgou hoje que, em
carta dirigida na passada terça-feira ao Primeiro-Ministro,
Carlos Carvalhas sublinha que «não pode
passar em claro, sem uma pronta clarificação
ou explicação» o que aconteceu
no passado sábado em relação
ao PCP e a propósito das consultas do Primeiro-Ministro
aos partidos sobre o Conselho Europeu de dia 17. Reafirmando
estar-se perante uma grave e inadmissível «exclusão
do PCP dessa ronda de consultas», o Secretário-geral
do PCP reclama do Primeiro Ministro «a explicação
e as garantias para o futuro» que considera
serem devidas ao PCP. +
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