UM GOVERNO E UMA POLÍTICA
QUE ESTÁ A DESTRUIR O PAÍS

ROUBAR O MESMO,
AOS MESMOS DE SEMPRE

Um novo roubo em 2013 de dois salários aos trabalhadores da administração pública e a todos os reformados e o roubo de um salário a todos os outros trabalhadores. É isto que o governo PSD/CDS pretende fazer com o apoio do PS. A cínica "devolução" parcial não é mais que a repetição igual, ou agravada, do roubo deste ano.

Por via do reescalonamento do IRS e de uma sobretaxa sobre este imposto (ainda mais pesada do que a que no Natal de 2011 levou mais de meio subsídio) o objectivo é agravar a exploração, o empobrecimento, o saque aos rendimentos dos que menos têm.

Um roubo que o governo ameaça manter nos próximos anos se os portugueses não o derrotarem.

MENOS SALÁRIOS,
MENOS DIREITOS,
MAIS IMPOSTOS

O governo não quer ficar apenas pelo roubo dos rendimentos dos trabalhadores.

Prepara-se para reduzir ainda mais os apoios sociais (designadamente no desemprego, na doença, na velhice).

Anuncia cortes brutais na saúde e na educação que significarão ainda mais despesas das famílias e menos acesso a essas funções essenciais.

Quer eliminar a cláusula de salvaguarda no IMI (o imposto pago pela generalidade dos que têm habitação própria) o que pode significar para muitos milhares de portugueses novo aumento de centenas de euros.

PANCADA NOS TRABALHADORES, NOS REFORMADOS, NO POVO

CÓCEGAS AO GRANDE CAPITAL

O chamado agravamento fiscal sobre os rendimentos do capital não passa de uma cínica manobra de diversão.

Cortar à bruta nos salários e pensões de reforma; conversa fiada quando se trata de penalizar as transacções bolsistas, a especulação ou a fuga de capitais.

A factura dirigida aos rendimentos de mais valias e dividendos do grande capital não ultrapassará uns ridículos e ultrajantes 25 milhões de euros, uma verdadeira ofensa aos quase 4 mil milhões que se querem extorquir aos rendimentos do trabalho.