UM DESASTRE
A QUE É PRECISO PÔR FIM

Ano e meio de Pacto de Agressão resultou num país mais endividado, mergulhado numa recessão sem precedentes, com níveis inimagi-náveis de desemprego e de pobreza. Cada nova medida é um passo mais na exploração e no afundamento.

É preciso pôr fim a esta Agressão aos trabalha-dores e ao povo que une as troikas nacional (PSD, CDS e PS) e estrangeira (FMI, União Europeia e BCE) em torno do Pacto que subscreveram para afundar o país e servir o grande capital.

MAIS DESEMPREGO, RECESSÃO, AUSTERIDADE

É ESTA A RECEITA DAS TROIKAS NACIONAL E ESTRANGEIRA

É mentira que estas medidas visem combater o desemprego.

O resultado inevitável do roubo nos rendimentos dos trabalhadores e do povo só trará mais desemprego.

É o próprio governo que se prepara para despedir dezenas de milhar de trabalhadores da Administração Pública e anuncia para 2013 a destruição de mais de 100 mil empregos, mais recessão e maior endividamento.

O país não está a lidar com os "credores" como Passos Coelho e Portas repetem, mas sim com agiotas cujo único objectivo não é "ajudar o país" mas sim assegurar a transferência dos recursos e rendimentos nacionais para o capital transnacional.

PS de mãos dadas com o governo

O PS passou em poucos dias de uma fingida oposição para um total apoio aos objectivos e manobras do governo destinadas a roubar por outra via os salários e as reformas.

Subscritor do Pacto de Agressão – o pacto entre a troika estrangeira e a troika nacional (PSD, CDS e PS) para destruir a vida dos portugueses – a direcção do PS está inteiramente comprometida com este rumo de desastre.

Lavando as mãos como Pilatos, indiferente ao sofrimento de milhões de portugueses o PS quer deixar o governo prosseguir até 2015 este rumo de destruição que está a arruinar os trabalhadores e o país. Apoio e estabilidade para o governo concluir a sua obra de destruição é isto que o PS tem para dar aos portugueses.