CICLO NOVA DANÇA PORTUGUESA
João Fiadeiro
“O que eu sou não fui
sozinho”
(Conferência-Demonstração)
SEXTA-FEIRA - 24:00H
Local: Palco do Avanteatro
Duração: 50 min
“No
palco, um sofá, duas garrafas de água, dois
copos, um cinzeiro, e um qua- dro de giz. Sentados no sofá,
João Fiadeiro e Rui Catalão conversam. O público
entra e instala-se. Tudo está pronto para uma conferência...
só que essa conversa informal prolonga-se e aborda
acontecimentos banais do dia-a-dia. Nada de teórico
e de abstracto. Pouco a pouco, no desenvolvimento dos temas
que produz esse diálogo, aparecem rupturas retóricas
e físicas e nascem traços de uma performance
inesperada. ‘O que o sou não fui sozinho’
foi apresentado pela primeira vez no Espaço A Capital,
Lisboa, em Novembro de 2000, com a participação/colaboração
de Rui Catalão, Paula Caspão e Rui Lopes.
A versão actual (só com Rui Catalão)
foi apresentada no Festival Tanzwerstatt (Berlim), em Agosto
2001, e no Centro Coreográfico de Montemor-o-Novo em
Fevereiro 2002. Uma versão ‘francesa’ foi
apresentado no Centre National de la Danse (Paris) em Novembro
2001 com a colaboração e cumplicidade de Laurent
Goumarre, crítico de dança.” João
Fiadeiro versão actual (só com Rui Catalão)
foi apresentada no Festival Tanzwerstatt (Berlim), em Agosto
2001, e no Centro Coreográfico de Montemor-o-Novo em
Fevereiro 2002. Uma versão ‘francesa’ foi
apresentado no Centre National de la Danse (Paris) em Novembro
2001 com a colaboração e cumplicidade de Laurent
Goumarre, crítico de dança.”
João Fiadeiro
Ficha Artística:
Coreografia e Interpretação
- João Fiadeiro
Jornalista, Dramaturgo- Rui
Catalão
Som- André Pires
Produção: RE.AL
(REsposta.ALternativa), estrutura subsidiada pelo Instituto
Português das Artes do Espectáculo/Ministério
da Cultura.
Fotografia - Jorge Gonçalves
Amélia Bentes
“LIVE”
SÁBADO - 24:00H
Local: Palco do Avanteatro
Duração: 60min
“Trata-se
de uma performance de improvisação, melhor dizendo
uma composição em tempo real. O espectáculo
é isso mesmo, um encontro de instrumentos: o corpo
e neste caso a bateria e o cavaquinho eléctrico comunicando-se
entre si num jogo de fortes contrastes e cumplicidades. Intérpretes
unidos pelo trabalho ‘sem rede’, pelo risco de
se entregarem a ‘LiVE’, assumindo cada um a sua
linguagem pessoal.
Pretende-se criar situações imprevisíveis,
jogar com o acaso, com as energias do momento. A comunicação
ou a não comunicação é um permanente
jogo e em constante reciclagem, uma vez que cada espectáculo
acaba por ser único e diferente. Uma visão,
uma curiosidade o puro o cru não definido ambos vamos
estar numa situação de criar um espaço
próprio! Um espaço vazio à espera de
ser usado, para ser usado novamente.
Claramente uma surpresa a arte "ao vivo"
cumprindo os seus requisitos. E nós vamos copartilhar
este encontro com o público! Entreter com qualidade!
‘LIvE’ Carlos Barretto (contrabaixo)
e Amélia Bentes estreou em Março 2001, integrado
no projecto "uma mesa e duas cadeiras", proposta
lançada pela Assembleia de Programadores e apresentada
em Lisboa no Teatro Maria Matos, passou por Leiria, Faro,
Oeiras, Tomar, Lisboa no Teatro Trindade, e Vila Nova de Foz
Coa.
‘Live’ João Monteiro (cavaco
eléctrico) e Amélia Bentes, foi apresentado
no Festival das Paisagens no Porto, organização
NEC , 2001.”
Amélia Bentes
Debate: O movimento
da Nova Dança Portuguesa
DOMINGO - 15:30h
Oradores:
Amélia Bentes;
Ezequiel Santos (Fórum Dança);
Graça Passos (CENTA);
João Fiadeiro (Re.al).
Este debate pretende projectar para o exterior
toda a reflexão produzida no interior da comunidade
da Nova Dança Portuguesa, em torno da política
cultural para o sector. Porque apoiar a luta pela dignificação
da actividade artística é participar na construção
de uma sociedade mais crítica e interventiva, contributo
essencial no reforço da democracia.
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